Nossa
infraestrutura aeroportuária é precária. Não contamos com hidrovias nem acesso
terrestre para o resto do País. A internet e a fonia celular são caras e
deficientes. A demora na liberação de partes, peças e produtos acabados é
enorme, à míngua de funcionários da Receita Federal e do Ministério da
Agricultura; isso resulta em burocracia excessiva e enervante. O fator energia,
hoje, se apresenta em tons desvantajosos: frequentes cortes em amplas áreas do
Distrito Industrial, apesar do custo elevado.
O
cais das Torres e o cais do Roadway, terminais fluviais do Porto de Manaus, não
têm segurança para atracação de embarcações. Portanto, há uma série de serviços emergenciais que
necessitam ser feitos, para que ele entre em um processo de regularização, em
relação aos flutuadores, às vigas que suportam o peso de toda a estrutura, às
amarras, guinchos, sistemas de ancoragem, que garantem a segurança das cargas
e, consequentemente, das pessoas.