Amazônia

É uma região na América do Sul, definida pela bacia do rio Amazonas e coberta em grande parte por floresta tropical (que também é chamada Floresta Equatorial da Amazônia ou Hiléia Amazônica). Possui o maior rio do mundo, o rio Amazonas e estende-se por nove países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada Amazônia Legal. É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território, sendo o maior bioma terrestre do país.
É um tesouro inestimável que precisa ser preservado a todo custo. Além de ser a maior floresta do mundo, com a maior concentração de água doce e ter a maior biodiversidade do planeta, a floresta Amazônica é uma fonte de vida, um dos poucos lugares no planeta terra onde a natureza ainda exerce toda a sua força magnífica.

Infraestrutura Logística do Estado

  Área
Área:
77.660.48 m²
Área flutuante:
16.763,05 m²
Área total:
94.423,53 m²


Profundidade no cais na enchente (área externa):
35,0m

Profundidade do canal de acesso:                       
13,5m

Profundidade no cais na vazante (área externa):
18,0m








 
Armazéns           
   Armazém nº 23:                          2.166,30m²
   Armazém nº 20:                          1.476,88m²
   Armazém nº 15:                          680,65m²
   Estação Hidroviária:                   4.266,80m²
   Armazém nº07:                           960,00m²
   Armazéns nºs 0, 3 e 4:                7.967,92m²

  Pátios
 Terminal de Container(154m x 139m):
21.406 m²
 Paredão:
18.747,18 m²
 Áreas Flutuantes:
16.763,05 m²

  Pontes
   (02) de acesso aos flutuantes cap. 70t
  Outros
   Rede de água potável de 100mm para abastecimento de navios
   Rede de energia elétrica 380 Volts
   Régua de leitura das cotas de nível do Rio Negro

Obras do PAC se arrastam no Amazonas

Dos 53 empreendimentos programados  para o período 2007-2010, na área de infraestrutura, só 21 foram concluídos.





A construção dos terminais hidroviários nos municípios do Amazonas segue o ritmo lento que marca o PAC no Estado
Mais de 60% das obras de infraestrutura logística do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1 - 2007/2010) no Amazonas não foram concluídas. A área envolve, entre outros empreendimentos, a construção e manutenção de terminais hidroviários e rodovias. De 53 empreendimentos previstos nesse setor, apenas 21 foram concluídos até dezembro de 2010.
O primeiro balanço do PAC 2 (2011/2014), divulgado pelo Governo Federal no final do mês de julho, aponta que 16 terminais hidroviários encontram-se em fase de execução. Em outros 11 as obras não foram sequer iniciadas. No balanço do PAC 1, finalizado em 2010, de 35 terminais, apenas 10 estavam em estágio de conclusão. Os 15 restantes permaneciam em obra.
Segundo o MT, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), por meio de convênio com a Codomar, continua com os investimentos para a construção de 14 terminais hidroviários no Amazonas. Já com a Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinf), há 21 convênios para a construção de terminais hidroviários. De acordo com o ministro, estão previstos para essas obras de R$ 63 milhões.

Lentidão
O balanço do PAC 2 nesse primeiro semestre de 2011 também mostrou que obras como a pavimentação da BR-319 (Manaus-Porto Velho) e da BR-317 (Manaus-Rio Branco/Oceano Pacífico) permanecem em estágio de execução, assim como no final de 2010. Segundo balanço dos quatro anos de PAC 1, os investimentos previstos para obras em rodovias dentro do território amazonense foram da ordem de R$ 544,3 milhões.
Nessa primeira fase do PAC (2007-2010), segundo informações do site do programa, foram concluídos os serviços em apenas quatro subtrechos da BR-319.  Dentro da área de infraestrutura do programa Federal, estavam previstas 16 ações em rodovias no Amazonas. Segundo o portal do programa PAC, o investimento previsto para a área de infraestrutura logística no Amazonas, de 2007 a 2010, foi de R$ 1,1 bilhão. Já o investimento previsto no setor após 2010, no PAC 2 é R$ 486,3 milhões.

Portos

Hoje Manaus possui o maior porto flutuante do mundo, ampliado o cais Flutuante das Torres. Pode operar tranqüilamente com 04 (quatro) navios simultaneamente em qualquer período do ano e mais 3 (três) navios durante a cheia do Rio Negro nos berços fixos Paredão e TC ( Plataforma Malcher). localizado na costa oeste do rio Negro, na zona central da cidade de Manaus.

Aeroportos

Manaus tem três aeroportos. O principal deles é o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, que recebe vôos internacionais e regionais. Os outros dois aeroportos são o de Ponta Pelada (Aeroporto Militar), e o Aeroclube de Manaus

O Aeroporto Internacional Eduardo Gomes está situado a 14 km do centro da cidade de Manaus, possui pista única para pousos e decolagem com dimensões de 2700x45m largura, além de três Terminais de Carga Aérea (TECA). O Terminal de Carga Aérea I (TECA I) foi inaugurado em 1976, juntamente com o Aeroporto, sendo destinado para movimentação de mercadorias produzidas na Zona Franca de Manaus; o Terminal de Carga Aérea II (TECA II), inaugurado em 1980, movimenta cargas de exportação e o Terminal de Carga Aérea III (TECA III) inaugurado em 2004, está dedicado ao movimento de carga de importação.

Rodovias

 A construção da Rodovia Belém-Brasília, no final dos anos 50, é o primeiro passo para romper o isolamento e a estagnação econômica dos estados amazônicos. Em 06 de junho de 1957, foi criada pela Lei 3.173 a ZONA FRANCA DE MANAUS, pelo Presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira, que tinha como objetivo básico: "estabelecer um Programa de Desenvolvimento Regional, que promovesse a recuperação econômica da Região, esvaziada e abalada pela desestruturação das atividades da borracha, da juta e do extrativismo florestal"
E também formado pelas rodovias AM-010 (Manaus – Itacoatiara), bem como pelas rodovias BR-174 e BR-319, ligando o porto, respectivamente, aos estados de Roraima e Rondônia.

Lista das rodovias estaduais do Amazonas

AM-010 | AM-020 | AM-070 | AM-240 | AM-254 | AM-280 | AM-326 | AM-328 | AM-330 | AM-333 | AM-343 | AM-352 | AM-354 | AM-356 | AM-360 | AM-363 | AM-366 | AM-449 | AM-450 | AM-452 | AM-453 | 

 No gráfico acima apresenta o projeto e construção da rodovia de Manaus

Hidrovias


A Hidrovia do Solimões-Amazonas é a principal hidrovia e de facto o principal tronco viário da região norte brasileira. Ela se sustenta principalmente pela navegação no rio Solimões/Amazonas, mas é navegável em praticamente todos os seus afluentes devido a relativa profundidade da calha dos rios e a inexistência de corredeiras na planície amazônica.
Nesta hidrovia é transportado além de passageiros, praticamente todo o transporte cargas que são direcionados aos grandes centros regionais - Belém e Manaus. Em quase sua totalidade o transporte de passageiros da planície amazônica é feito por essa hidrovia.
Esta hidrovia é dividida em dois tramos. O Solimões, que se extende de Tabatinga a Manaus, tendo aproximadamente 1.600 km e o Amazonas, que vai de Manaus a Belém, com 1.650 km.

Gargalos Logísticos


Nossa infraestrutura aeroportuária é precária. Não contamos com hidrovias nem acesso terrestre para o resto do País. A internet e a fonia celular são caras e deficientes. A demora na liberação de partes, peças e produtos acabados é enorme, à míngua de funcionários da Receita Federal e do Ministério da Agricultura; isso resulta em burocracia excessiva e enervante. O fator energia, hoje, se apresenta em tons desvantajosos: frequentes cortes em amplas áreas do Distrito Industrial, apesar do custo elevado.

O cais das Torres e o cais do Roadway, terminais fluviais do Porto de Manaus, não têm segurança para atracação de embarcações. Portanto, há uma série de serviços emergenciais que necessitam ser feitos, para que ele entre em um processo de regularização, em relação aos flutuadores, às vigas que suportam o peso de toda a estrutura, às amarras, guinchos, sistemas de ancoragem, que garantem a segurança das cargas e, consequentemente, das pessoas.

Importação e Exportação

Volume de exportação
O Amazonas registrou crescimento de 44,39% no número de exportações, liderado por produtos da Industrial de Manaus (PIM). O índice é referente ao período que vai de janeiro a julho de 2010, em comparação ao mesmo período do ano passado.
O crescimento corresponde ao valor de US$ 656.94 milhões. O maior número de produtos exportados pelo Estado, totalizando US$225,55 milhões, foi de aparelhos celulares. Os concentrados para elaboração de bebidas, as motocicletas de 125 a 250 cilindradas e os aparelhos de barbear não elétricos são os produtos que aparecem em seguida, com montantes de exportação em US$ 87,73 milhões, US$ 44,22 milhões e US$ 30,87 milhões, respectivamente.
Volume de Importação
Na relação dos principais produtos importados pelo Amazonas destacam-se:
o óleo diesel, com uma variação de 185,62% em relação ao ano passado, partes e assessórios para motocicletas, com 82,7%, e o paládio, com variação de 106,55%.
Demonstrativo da balança Comercial do Amazonas





Incentivo

A Zona Franca de Manaus pertence a uma área incentivada e protegida pela Constituição Federal até, pelo menos, o ano de 2.023, o que faz com que as indústrias e estabelecimentos comerciais lá instalados gozem de diversos benefícios tributários, inclusive de ICMS e IPI.
São isentos do imposto as saídas de produtos industrializados de origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus. Para alcançar seu objetivo: o de criar no interior da Amazônia, um centro comercial, industrial e agropecuário.